Africana Studia https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia <p>A <em><strong>Africana Studia</strong></em> (AS) é uma publicação científica e interdisciplinar sobre <strong>África</strong> e <strong>sociedades africanas</strong>.</p> <p>A sua periodicidade é <strong>semestral</strong>.</p> Faculty of Arts and Humanities of University of Porto |Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto pt-PT Africana Studia 0874-2375 <p>Os autores cedem à Revista Africana Studia o direito exclusivo de publicação dos seus textos, sob qualquer meio, incluindo a sua reprodução e venda em suporte papel ou digital, bem como a sua disponibilização em regime de livre acesso em bases de dados.</p> <p>As imagens, no caso de serem originais e enviadas por via postal, serão devolvidas se assim for explicitado pelos autores.</p> <p>A <em>Africana Studia</em> é uma revista de acesso aberto que visa promover a divulgação e o debate da investigação científica. Todos os artigos aceitos são, portanto, publicados gratuitamente para autores e editores.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> Africana Studia nº 40 - Línguas Nacionais mas não Oficiais de África https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14354 <p>.</p> CEAUP Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 Línguas africanas e desenvolvimento humano https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14314 <p>Neste artigo é proposta uma reflexão sobre o papel fundamental da educação em língua materna para o desenvolvimento humano das sociedades, tanto dos PALOP como de Portugal e de todos os países do mundo – só há educação de qualidade quando a escola fala a mesma língua que a maioria dos seus alunos fala em casa, tal como reconhece a comunidade científica internacional, através da UNESCO, desde 1953. Na verdade, todos os países que atualmente têm um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) muito elevado usam na escola a língua que a generalidade das crianças usa em casa. Tendo presente a importância das línguas maternas para o desenvolvimento humano, analisa-se a presença de línguas africanas dos PALOP na <em>internet </em>e em cada uma das cinco sociedades. Por um lado, a invisibilidade da diversidade linguística dos PALOP em ferramentas digitais de&nbsp;livre acesso global e, por outro, o processo consistente e consciente de substituição das línguas africanas pela língua portuguesa tendo em vista a eliminação da diversidade linguística estruturante dos cinco países em questão revelam a continuidade, na atualidade, da política colonial portuguesa de assimilação implementada&nbsp;nos séculos XIX e XX.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Línguas maternas, PALOP, colonialismo.</p> Paulo Feytor Pinto Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 A necessidade de oficializar as línguas africanas em Moçambique: uma reflexão https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14315 <p>Moçambique é um país multilingue e multicultural, com línguas e culturas africanas nativas da família Bantu e outras europeias e asiáticas. Apesar de faladas por pouco mais de 80 % da população (cf. INE, 2017), nenhuma das línguas nativas goza de qualquer estatuto oficial. A única língua oficial é o português, imposta no período colonial como símbolo da identidade cultural portuguesa e como um dos mais importantes instrumentos da política assimilacionista promovida por Portugal (Firmino, 2002). Neste trabalho, questionamos a manutenção dessa política linguística que relega as línguas autóctones a segundo plano e argumentamos que há no país condições que justificam a atribuição de um estatuto oficial a línguas autóctones, tendo em vista a promoção da unidade nacional e a igualdade e equidade entre os moçambicanos. Para isso, revemos a literatura que discute o panorama linguístico moçambicano e discutimos dados referentes à mobilidade linguística no país, os desenvolvimentos na academia e os usos linguísticos atuais e potenciais na administração pública, ensino, saúde e serviços. O estudo é qualitativo e baseia-se no pressuposto segundo o qual a língua constitui um conjunto de recursos que circula em redes sociais, espaços discursivos e com um significado socialmente construído (cf. Heller, 2007 e Moriarty, 2015).</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Multilinguismo, multiculturalismo, inclusão, oficialização das línguas moçambicanas.</p> Carlos J. Manuel Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 Línguas não oficiais de Moçambique. Necessidade da sua oficialização https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14316 <p>“Línguas Não Oficiais de Moçambique – Necessidade da sua Oficialização” é o tema deste artigo. O conceito de línguas não oficiais tem conotações e implicações negativas, nomeadamente o desprezo pelas culturas e povos autóctones e aponta para um desenvolvimento de matriz única e exclusivamente lusófona. O objetivo deste trabalho é explorar as implicações linguísticas, sociais, económicas, culturais, políticas da não oficialização das Línguas Bantu moçambicanas, a partir de evidências empíricas, da minha própria introspeção e da análise da literatura consultada. Com efeito, aborda-se a política linguística de Moçambique e as potencialidades das Línguas Bantu moçambicanas (LB) das mesmas. Desde a opção do português como língua oficial única de Moçambique, as LB nunca constituíram uma prioridade para as autoridades moçambicanas, alegadamente receando o recrudescimento do tribalismo. Isso veio a revelar-se como uma falsa questão. Multietnicidade, multicuralismo e multilinguismo, caraterísticas intrínsecas de Moçambique, deveriam ser alicerces da construção da nação moçambicana, da sua moçambicanidade e da Unidade Nacional.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Línguas bantu moçambicanas, oficialização das línguas moçambicanas, lusofonização, desafricanização.</p> Sóstenes Rego Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 Ensino bilingue e a exclusão de minorias linguísticas em Moçambique: uma análise preliminar https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14317 <p>Em África, o ensino bilingue tem sido tema central de debate desde os anos de 1990. A pergunta frequente tem sido a validade da escolha de uma única língua oficial e/ou de ensino em contextos multilingues e multiculturais (Lopes &amp; Pinto, 2017: 69). Em Moçambique, tal como acontece em muitos países africanos, o português é a única língua oficial. A sua escolha esteve centrada em critérios de ordem política e ideológica sem olhar para as suas implicações pedagógicas, étnicas e culturais. O Ministério de Educação, tendo em conta o debate sobre as implicações da língua de ensino na aprendizagem da criança, implementou o Projeto Experimental de Ensino Bilingue em Moçambique (PEBIMO) em duas línguas (Changana e Nyanja). Em 2003-2004, o Ensino Bilingue ampliou-se de 2 para 16 línguas. Desde a sua introdução, o ensino bilingue expandiu-se exponencialmente ao sabor das autoridades locais até 2019, altura em que se aprovou a Estratégia de Expansão de Ensino Bilingue (2020-2029). Desde 2003, houve a necessidade de formação de professores e produção de manuais de ensino para esta modalidade. A Estratégia aprovada em 2019 preconiza a inclusão de mais três línguas antes consideradas dialetos (Ngunga <em>et al</em>., 2022). Este artigo defende que, para evitar a exclusão de línguas minoritárias causada pela ausência de estudos sociolinguísticos e dialetológicos (Chimbutane, 2015), os materiais de ensino de Nyungwe deveriam ser usados como ferramentas de inclusão de grupos linguísticos minoritários como Kunda, Tonga e Dema para que se salvaguarde o direito da criança de aprender na sua língua materna. Esta pesquisa adota o método comparativo e léxico-estatístico de dados recolhidos através da lista de vocabulário básico e estabelece relações linguísticas entre as línguas Nyungwe, Kunda, Dema e Tonga.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Multilinguismo, ensino bilingue, línguas minoritárias, exclusão.</p> Crisófia Langa da Câmara Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 A formação de professores das línguas locais de Angola: regulação, estratégias e desafios https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14318 <p>O presente estudo constitui uma resposta sistematizada à seguinte pergunta de investigação: “Que políticas regulam a formação de professores em Angola?”. Para tal avalia o quadro normativo que o regula, os recursos pedagógicos existentes para a efetivação da tarefa de formação de professor das línguas locais e o curso de formação de professores das línguas locais no ISCED-Luanda. Este estudo conclui que as atuais políticas de formação de professores respondem satisfatoriamente aos objetivos do Sistema Nacional de Educação. Todavia, a sua implementação requer uma adequada gestão do sistema em termos de articulação entre os diferentes níveis e atores que nele intervêm. Os constrangimentos reportados sobre o funcionamento do curso exigem uma revisão profunda, adequando-o ao disposto nos normativos aprovados pelo Estado Angolano.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Formação de professores, Línguas nacionais de Angola, ISCED-Luanda.</p> Fernando Mbiavanga Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 Oral Arts in the Riffian Amazigh Community: An Analysis of the Importance and Functions of Folk Riddles https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14319 <p>The present paper aims at highlighting the importance and main functions of folk riddles in the Riffian Amazigh community. It demonstrates that riddles, as the case with other folk arts such as folk tales, poetry, etc., constitute a self-contained literary genre that played and still play considerable roles in people’s lives. By making use of a corpus of a significant number of riddles, this paper seeks to objectively and accurately account for the importance and functions that characterise such Riffian Amazigh riddles. The data has been collected based on a fieldwork method that relied both on observation and on interviews. On the basis of the collected data, the present paper analyses the didactic benefits of these riddles and their contributions to developing cognitive skills and critical reasoning. Most importantly, it highlights the riddles’ roles in imparting cultural norms and patterns as they preserve many Riffian Amazigh language and cultural patterns that have either disappeared or are disappear ing nowadays.</p> <p><strong>Keywords:</strong> Riddles, Ethnofraphy, Amazigh, Riff.</p> Monaim El Azzouzi Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 A Brief Overview of National Languages in Mauritania https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14320 <p>The aim of this note is to present a brief approach of the national languages in Mauritania based on a literature review which shows how ethnic tensions have been at the heart of the country’s linguistic and educational policy: an issue still relevant today. For this purpose, the status of Mauritanian languages in relation to other neighboring countries is first presented. Secondly, the sociolinguistic situation in Mauritania is discussed, underlining a diversity of linguistic and social practices. A third point addresses the historical overview of the linguistic and educational reforms of the country (which have always focused on Arabic and French downsizing national languages such as Pulaar, Wolof and Soninké) is given. Finally, the dynamism and the complexity of linguistic practices in Mauritania, as well as their social significance, are highlighted, a reality that is not always reflected in the linguistic policies.</p> <p><strong>Keywords:</strong> Language Policy, National Languages, Mauritania.</p> Amina Naciri-Azzouz Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 Les langues locales dans les maquis du Sud-Cameroun (1956-1959) https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14321 <p>Le texte ici proposé analyse la place des langues locales dans la guerre d’indépendance du Cameroun. Dans un premier temps, il présente les éléments de la culture locale qui structuraient la communication politique des combattants nationalistes. Dans la foulée, il analyse les usages et les pratiques des langues vernaculaires au maquis, en l’occurrence le <em>basaa</em>, le <em>fe’fe’, </em>le <em>ghómala’</em>, le <em>yámba</em>, le <em>ngomba </em>et le <em>médúmba </em>qui en étaient les plus courantes. De l’examen des documents d’archives, des monographies historiques et des de données ethnographiques qui serviront de matériaux à ce travail, il ressort que les langues locales étaient utilisées par les nationalistes camerounais pour sensibiliser les populations dans leur totalité (aussi bien les scolarisées que les non sont scolarisées) à s’exprimer en dehors des valeurs et des références imposées par la colonisation, pour articuler les revendications nationalistes aux cultures du terroir et pour conquérir l’indépendance totale par une «décolonisation de l’esprit». Les langues locales, qui avaient un statut particulier par rapport aux langues coloniales, assuraient ainsi une fonction politique, symbolique et culturelle.</p> <p><strong>Mots-clés:</strong> Langues nationales, maquis, UPC, Cameroun.</p> Gildas Igor Noumbou Tetam Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 La dynamique des langues Camerounaises et Nigériennes en faveur du soft power et de la diplomatie https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14322 <p>Cet article aborde l’influence des langues camerounaises et nigériennes sur la diplomatie et l’exercice du soft power en Afrique. Si la plupart des études se concentrent sur les langues véhiculaires telles que le français et l’anglais, cette recherche relève comment les langues locales dont le fulfulde et le hausa, en Afrique de l’ou est et le beti-fang en Afrique centrale, facilitent les relations diplomatiques et la projection culturelle. Par une méthodologie mixte combinant l’analyse de contenu, les entretiens et les études de cas, cette étude démontre que l’enseignement des langues constitue un levier de pérennisation et de promotion culturel, d’initiatives de diplomatie publique et de coopération régionale, renforçant les liens interculturels et multilatéraux. Nos résultats suggèrent l’intégration des langues nationales africaines dans les stratégies de <em>soft power</em> pour améliorer l’image des nations et favoriser des initiatives diplomatiques plus inclusives et efficaces. Une meilleure valorisation des langues africaines dans les politiques de soft power favorisera l’intégration des langues camerounaises et nigériennes dans les stratégies de communication diplomatique.</p> <p><strong>Mots-clés:</strong> Soft power, langues nationales africaines, politique linguistique, Communication diplomatique.</p> Eliette Ngo Tjomb Assembe Moustapha Aliou Ridda Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 Padrão linguístico de Moçambique: diglossia e línguas em perigo de extinção https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14323 <p>Moçambique é um país multilíngue e multicultural, onde, para além do português, a língua oficial, são faladas várias línguas moçambicanas do grupo bantu e também línguas asiáticas, trazidas na sequência dos contactos históricos com a região do Indico. Apesar da diversidade linguística e cultural, não estão disponíveis dados exaustivos em relação à distinção entre línguas e dialetos, o que leva a que, não obstante a modalidade de Ensino Bilingue em vigor no país desde 2003, ainda algumas línguas (e culturas associadas) sejam deixadas de lado. Assim, este processo torna ainda mais vulneráveis algumas línguas já ameaçadas devido à diglossia característica do país, onde português é a língua oficial e as línguas bantus são relegadas a domínios não formais. Através de uma abordagem quantitativa (baseada em dados de Censo de 2017) e qualitativa, o texto examina dois indicadores de línguas em perigo, a saber: atitudes linguísticas e usos linguísticos. A conclusão é que apesar das iniciativas governamentais e não-governamentais para a promoção de uso das línguas maternas bantu estas se mantêm em perigo de extinção a medio/longo prazos.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Diglossia, educação bilingue, línguas em risco, Línguas Bantu de Moçambique.</p> David Alberto Seth Langa Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 Challenging the Myth of Language Homogeneity in the Somali Society https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14324 <p>Language is a critical tool for individual and collective identity. It is also a powerful Instrument of nation-building and national identity. For a long time, homogeneity has been presented as a prerequisite for better harmony and togetherness, which has made nations across the globe design language policies geared to wards harmonization at any cost. This was implemented the most by the imposition of language considered “national” in decisions made by political office holders who come from that particular language group and have a direct as sociation with it. So, social status and power interplay in the decisions. In their naïve wish or hidden interest, they have placed national unity through one language, religion, and culture as the only option. Historical accounts of many countries around the globe, including that of the Horn of Africa, where linguistic diversity is a dominant feature, are documented. This research presents the shadowed sociolinguistic diversity in the Somali language coated by the persistently narrated linguistic homogeneity of Somali language-speaking communities. The article states that linguistic diversity, both in dialectical variation and the presence of minority languages, is an attested reality in the Somali language, which demands practical policy and implementation strategies to ensure social justice and inclusivity.</p> <p><strong>Keywords:</strong> National languages, Somalia, Language Policies.</p> Tirsit Yetbarek Seme Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 Resumos/Abstracts https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14327 <p>.</p> CEAUP Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 Bento Sitoe https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14325 <p>.</p> Ezra Alberto Chambal Nhampoca Letícia Cao Ponso Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 Editorial https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14313 <p>.</p> Feliciano Chimbutane Maciel Santos Sóstenes Rego Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40 Manuel Veiga. A Construção do Bilinguismo https://ojs.letras.up.pt/index.php/AfricanaStudia/article/view/14326 <p>.</p> Maria Manuela Barbosa Direitos de Autor (c) 2024 Africana Studia https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 2024-08-02 2024-08-02 1 40