Revista de Educação Geográfica | U.P.
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<p>A revista de Educação Geográfica da UP, é uma publicação online da iniciativa do Mestrado em Ensino da Geografia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto que reúne contributos de diversas áreas científicas sobre ensino e educação, privilegiando os de âmbito geográfico. É neste contexto que a GETUP se abre à publicação de trabalhos de investigadores, docentes e estudantes para partilhar e divulgar experiências e reflexões de todos os níveis de ensino.<br /><a href="http://flup008/index.php/index/admin/contexts//index.php/GETUP" target="_blank" rel="noopener"><img src="http://flup008/index.php/index/admin/contexts//ojs/public/site/images/root/Capa_final_49_2.png" alt="" align="left" /></a></p>Faculdade de Letras da Universidade do Portopt-PTRevista de Educação Geográfica | U.P.2184-0091Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:<br />Autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.<br />Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.<br />Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir o seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).Editorial
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<p>.</p>Laura SoaresElsa Pacheco
Direitos de Autor (c) 2022 Revista de Educação Geográfica | U.P.
2022-01-262022-01-266O Pensamento crítico enquanto abordagem educativa no contexto de ensino-aprendizagem em Geografia C
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<p>O presente artigo consiste numa síntese de um relatório de estágio realizado no âmbito do Mestrado em Ensino da Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário, que teve como principal objetivo desenvolver estratégias para a promoção do pensamento crítico dos alunos no contexto de ensino e aprendizagem em Geografia e avaliar qual o seu nível de pensamento crítico. Para a sua concretização foi estruturado um programa de intervenção, com uma amostra de 14 participantes, numa turma de 12º ano de escolaridade da disciplina de Geografia C, com a qual se desenvolveu a prática letiva.<br>Para a avaliação do nível de pensamento crítico dos alunos realizou-se, como pré teste, o Teste de Pensamento Crítico – Cornell (Nível X). Em seguida, com a finalidade de promover as capacidades de pensamento crítico nos alunos foram concebidas doze atividades, em conformidade com o programa de Geografia C, aprendizagens essenciais e com o perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Estas atividades foram planificadas com recurso a metodologias promotoras de pensamento critico fundamentadas na revisão de literatura, adaptadas para o contexto da prática pedagógica. Para melhor caracterizar a amostra, foi realizado um questionário adaptado do PISA identificando aspetos como o desempenho académico, contexto socioeconómico e familiar, recursos tecnológicos e interesse pela leitura. A última etapa da investigação tinha por objetivo avaliar o nível de pensamento crítico dos alunos no final do ano letivo e correlacionar os resultados com o pré-teste constatando se as atividades desenvolvidas produziram ou não efeitos favoráveis ao desenvolvimento do pensamento crítico dos alunos. A pandemia por Covid-19 inviabilizou a aplicação do pós-teste e a conclusão do estudo. Não obstante, o estudo realizado forneceu elementos para uma reflexão sobre a imprescindibilidade do desenvolvimento das capacidades promotoras de pensamento crítico, nas práticas letivas em Geografia.</p>Ana Vasconcelos Campos
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2022-01-262022-01-266O som das imagens no ensino e aprendizagem de Geografia no 3.º ciclo do Ensino Básico
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<p>O valor da utilização de imagens em sala de aula é reconhecido por todos os professores. De facto, se a audição e a visão são dois sentidos fundamentais para a aprendizagem, então uma imagem pode constituir um instrumento apelativo de emoções que conduzem à leitura e questionamento, sempre em função da experiência de cada um. Para além da observação direta, uma imagem constitui, talvez, a melhor aproximação ao real. Estas considerações ganham ainda mais relevo quando falamos em educação geográfica, uma vez que, tratando-se de uma área do saber que versa a compreensão do espaço geográfico, então a imagem afigura-se como um recurso fundamental para a redução da subjetividade do discurso. A procura dessa aproximação ao real, impõe considerar a associação de outros sentidos, nomeadamente a audição, para que o ouvido acrescente mais autenticidade à interpretação. Assim, numa perspetiva de inclusão no ensino e educação geográfica, interrogamo-nos sobre o efeito que a associação do som às imagens pode ter na aprendizagem de turmas regulares e de ensino bilingue, mais concretamente: qual a influência do som na interpretação de uma imagem no ensino-aprendizagem dos conteúdos de Geografia do ensino básico? O objetivo principal consistiu, portanto, em compreender até que ponto o som influencia a interpretação de uma imagem relativamente a um determinado tema abordado na sala de aula. Para concretizar este estudo recorreu-se a uma amostra de turmas de 7.º e 8.º ano, sendo duas delas de ensino bilíngue da Escola Básica Eugénio de Andrade. Aplicou-se um conjunto de quatro exercícios, alternando a presença de imagem e som, no sentido de avaliar o efeito que estas estratégias e recursos têm na aprendizagem dos alunos. Concluímos que os alunos consideram a incorporação do som nas imagens como uma mais-valia, pois ajuda-os na interpretação da informação e desperta nestes uma maior motivação, proporcionando, assim, um melhor contexto para a aprendizagem.</p>Ana Carina Macedo
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2022-01-262022-01-266Inventando geografias
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<p>Para o que nos remetemos quando falamos em inventar geografias? Temos aí uma questão para pensar os acontecimentos geograficamente. Inventar no sentido de criar outros referenciais e estratégias de leitura da espacialidade na extrema relação do encontro dos corpos e dos acontecimentos que dali decorre cotidianamente. Perceber que esses encontros é que orienta e localiza o homem espacialmente. É com essa intenção que debruçamos o pensamento para com as imagens articuladas em videoclipes, as quais engajam inúmeras formas de pensamento e possuem potencialidades nas formas de ver e ler as narrativas espaciais na dinâmica do mundo. Para o qual intentamos esse esforço na leitura e reflexão das multiplicidades que compõe a espacialidade com o videoclipe Walking In My Shoes de Anton Corbijn.</p>Djeovani Roos
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2022-01-262022-01-266Didática da geografia: experiência docente na graduação em geografia da Ufopa, Amazônia oriental–Brasil
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<p>Este trabalho objetiva relatar a experiência na docência no curso de graduação em Geografia da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), no período de 2017 a 2019, na disciplina Didática da Geografia como campo do conhecimento que possibilita a reflexão sobre a formação teórico-prática do professor, considerando as principais linguagens utilizadas no ensino de geografia que instrumentalizam o fazer pedagógico. A disciplina foi ofertada nas turmas GEO-2016, GEO-2017 e GEO-2018 e foi dividida em três momentos: 1) As dimensões da didática e as tendências pedagógicas: selecionados textos para discussões teórica-conceituais sobre didática e ensino de geografia, desenvolvidas de forma discutida e dialogada no espaço da universidade; 2) A didática e o processo constitutivo da docência: realizadas orientações individuais e construção de um plano de aula modelo com o uso de livros didáticos atuais para seleção de conteúdos geográficos, como uma estratégia de preparação para apresentação das aulas didáticas voltadas para a educação básica; 3) Avaliação da aprendizagem e a prática docente: avaliação das apresentações das aulas didáticas individuais e a prática dos professores em formação inicial. Portanto, a disciplina Didática da Geografia contribui com a formação à docência, cuja perspectiva e o desafio é de um ensino de geografia amazônico que leve em consideração as territorialidades e espacialidades dos povos, populações e comunidades tradicionais amazônicas: Terras-Águas-Florestas-Cidades.</p>Francilene Sales da Conceição
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2022-01-262022-01-266Propostas de materiais didáticos para o ensino do tema Amazônia
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<p>Este trabalho apresenta resultados de uma revisão teórica conceitual sobre o tema “Amazônia” nos livros didáticos escolares. Objetiva apresentar possíveis propostas de ensino, por meio de sequências didáticas, para se trabalhar com o tema “Amazônia” em sala de aula, partindo do livro escolar como elemento inicial. Para realização da pesquisa, inicialmente, procurou-se fazer levantamento bibliográfico de como é discutido o tema nos livros didáticos de Geografia e dos artigos que diz respeito à importância do livro didático para o ensino desta disciplina. Em seguida, buscou-se compreender os critérios de análise dos documentos educacionais dos PCN, Introdução e Geografia, e da Base Nacional Comum Curricular que regulam o ensino e a aprendizagem do país, trazendo uma reflexão histórico-critica sobre as relações educacionais com o sistema de competências e habilidades que propõem estes documentos. Fundamenta-se, desta forma, nas contribuições teóricas de Amin (2015); Gabrelon (2013); Sene (2013) e outros autores que refletem sobre o ensino da Geografia, Brasil (1998;1998-a;2003;2018), no que se refere aos documentos educacionais do Brasil e Silva (2016); Antunes (2009) e Vigotski (2009) que embasam o campo crítico entre as relações de ensino e aprendizagem bem como as relações históricas entre as relações de trabalho e educação.</p>Wesley da Silva Meira
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2022-01-262022-01-266Dar aulas em tempo de pandemia
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<p>.</p>Pedro Rodrigo Cancela
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2022-01-262022-01-266O mundo entre paredes - Notas sobre um tempo de confinamento geográfico
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<p>Neste apresentam-se, neste artigo, algumas notas sobre a experiência pessoal do autor durante o surto pandémico de COVID-19, o seu impacto no trabalho de investigação e o modo como foi possível superar algumas das dificuldades surgidas.</p>Manuel Miranda Fernandes
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2022-01-262022-01-266Os Exames Nacionais de Geografia de 2019 e a sua capacidade de avaliar o Pensamento Espacial
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<p>Sendo o desenvolvimento do pensamento espacial (spatial thinking) um dos objetivos primordiais da Educação Geográfica, importa analisar como os exames nacionais de Geografia em Portugal são capazes de avaliar este objetivo central da Educação Geográfica. Analisamos todas as questões dos três exames de Geografia do ano de 2019 e classificamos essas questões usando a taxonomia Spatial Thinking de Jo e Bednarz (2009). Chegamos à conclusão que nos exames de Geografia de 2019 a maioria as questões avaliam o pensamento espacial num nível muito baixo. As questões que exigem um pensamento espacial de nível médio são praticamente nulas e existem poucas questões que avaliam o spatial thinking no nível mais elevado da taxonomia. Deste modo, os resultados da nossa pesquisa estão na mesma linha dos resultados de outros autores que defendem que os exames nacionais de Geografia de ensino secundário têm que ser repensados bem como o currículo deste nível de ensino no que diz respeito à disciplina de Geografia A.</p>Cristiana Martinha
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2022-01-262022-01-266Importância do estágio supervisionado para a formação docente em Geografia
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<p>O presente artigo discute a importância do estágio supervisionado, atividade exigida nos cursos de licenciatura e aqui com uma atenção maior para a área de Geografia. A finalidade da prática de estágio supervisionado é a de desenvolver em cada estudante dos cursos de licenciatura não apenas a compreensão das teorias estudadas durante a graduação, mas também sua aplicabilidade e a reflexão sobre a prática que se inicia nesse momento, instrumentalizando o professor em formação para a transformação da sociedade. O estágio supervisionado proporciona ao licenciado o domínio de instrumentos teóricos e práticos imprescindíveis à execução de suas funções e visa beneficiar a experiência e promover o desenvolvimento, no campo profissional, dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso nas instituições de ensino superior, além de favorecer, por meio de diversos espaços educacionais, a ampliação do universo cultural dos futuros professores. Trata-se de um amplo desafio, pois durante o estágio o aluno necessita acostumar-se com diferenças entre os alunos e seus contextos, compreender que a sala de aula não pode ser espaço de estresse, que é necessário ter tranquilidade no trato com os alunos e que por meio de um processo interativo, professor e aluno necessitam transformar a sala de aula em um ambiente de prazer, de crescimento de ambas as partes e de realizações. Em suma, o estágio supervisionado dá a noção do que o futuro professor irá encarar no seu cotidiano, aprendendo a lidar com as contingências diárias e conseguir atingir seu objetivo maior, que é o da promoção da aprendizagem. Esta prática amplia, ainda, o entendimento sobre o meio em que está inserido, além de ir se deparando com as responsabilidades do seu trabalho.</p>Eduardo Rafael Franco da SilvaKariny Lucas Silva
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2022-01-262022-01-266¡Fuera de clase! Enseñar y aprender el paisaje en Educación Primaria
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<p>La enseñanza y el aprendizaje del paisaje constituyen una parte fundamental de la Didáctica de la Geografía en la Educación Primaria. Sin embargo, el paisaje ha sido enseñado, de manera sistemática, desde enfoques incompletos que dificultan su comprensión por parte del alumnado y dan como resultado una concepción del paisaje limitada e incorrecta. El presente artículo pretende servir como referencia para el abordaje didáctico del paisaje. Se incluye, en primer lugar, una revisión bibliográfica que busca la delimitación del concepto de paisaje en su máxima amplitud. A continuación, se analiza críticamente el enfoque del paisaje recogido en el currículo educativo y los manuales. Por último, se presentan sugerencias, recursos y herramientas para la adecuada aproximación a este complejo concepto en las aulas.</p>Clara Manrique-VelayosXosé Carlos Macía Arce
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2022-01-262022-01-266Brasil e Portugal
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<p>Nossa investigação buscou averiguar as proximidades e distanciamentos entre os regimes autoritários e o discurso no Ensino de Geografia, a partir da análise de livros didáticos voltados ao ensino secundário dessa disciplina escolar. Os Estados Novos português e brasileiro foram por nós considerados como variantes fascistas a partir de suas proximidades e diferenças em relação à Itália e à Alemanha, dois estados em que o fascismo foi mais claramente evidenciado na política, na economia, nas políticas públicas voltadas à escolarização e à educação nacional. Neste texto, apresentamos sob a perspectiva comparada e recorrendo a elementos da Análise do Discurso, algumas características gerais de sete livros didáticos de Geografia produzidos entre 1930 e 1945. Estes são alguns resultados de nossa pesquisa de pós-doutorado, realizado na Universidade de São Paulo (USP), em 2020-2021.</p>Rogata Soares Del Gaudio
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2022-01-262022-01-266Número completo
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<p>.</p>GetUP
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2022-01-262022-01-266Com os pés assentes na Terra
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<p>Neste estudo é relatada uma experiência pedagógica implementada no âmbito da disciplina de Geografia A (11º ano de escolaridade), da Escola Secundária de Penafiel. Pelo segundo ano consecutivo (2019-2020) ocorreu uma Saída de Campo de curta duração à aldeia de Quintandona, no concelho de Penafiel. O sucesso da primeira, reconhecido pela Associação Portuguesa de Geógrafos, que a distinguiu com o “Prémio - Saída de Campo – 2018/2019” motivou, ainda mais, a realização da segunda, com as devidas adaptações. Assim, apresentam-se as etapas do processo de desenvolvimento da Saída de Campo, começando pela conceção e preparação das atividades, passando pelo trabalho dos alunos no campo e terminando na potencialização dos resultados.</p>Filipa Fontinha
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2022-01-262022-01-266Os roteiros literários como metodologia de ensino-aprendizagem
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<p>Camilo Castelo Branco, personalidade marcante da literatura portuguesa do século XIX é leitura recomendada no 11ºano de escolaridade. É um homem do Porto – embora aqui não tenha nascido - cidade que acolhe a experiência educativa que aqui apresentamos. Neste artigo procuramos refletir sobre a oportunidade de trabalhar a interdisciplinaridade, utilizando o texto literário como fonte de informação para o conhecimento do território. Persegue-se o objetivo central de promover a aprendizagem no ensino secundário através da motivação para a leitura e interpretação textual e da exploração do espaço, resultando numa proposta de roteiros para saídas de estudo na cidade do Porto apoiada em excertos de textos produzidos pelo autor.</p>Ana Maria Moutinho Ferreira
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2022-01-262022-01-266