https://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/issue/feedPORTVGALIA: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Porto2025-09-23T13:10:58+00:00Andreia Arezesaarezes@letras.up.ptOpen Journal Systems<p><img src="http://flup008/index.php/index/admin/contexts//ojs/public/site/images/mselas/capa11.png" alt="" align="left" />A PORTVGALIA: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da <strong>Faculdade de Letras da Universidade do Porto</strong>, iniciou a sua publicação em 1980 e, desde então, mantém uma periodicidade anual. A PORTVGALIA pretende ser um espaço de debate em torno das grandes questões teóricas e metodológicas da Arqueologia e de divulgação dos mais recentes resultados da investigação arqueológica nas suas diversas áreas cronológicas (Pré-História, Proto-História, Arqueologia Clássica, Arqueologia Medieval e Arqueologia Moderna e Contemporânea).</p>https://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/15598Volue completo2025-09-23T13:07:55+00:00Revista Portvgaliaportvgalia@letras.up.pt<p>.</p>2025-09-23T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2025 PORTVGALIA: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Portohttps://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/15588Lâmina de enxó de Cacela (Algarve).2025-09-23T12:09:08+00:00Mário Varela Gomesmv.gomes@fcsh.unl.ptPedro Miguel Callapezzepallac@gmail.com<p>Dá-se a conhecer lâmina de enxó, lascada e polida, de anfi bolito, aparentemente encontrada<br>descontextualizada, embora em jazida fossilífera do Miocénico superior da ribeira de Cacela.<br>Apesar de corresponder a achado fortuito, permitiu problematizarmos, tanto sobre as suas<br>possíveis funcionalidades como sobre ocorrências semelhantes de tais artefactos, atribuindolhes,<br>contrariamente ao que é aceite pela maioria dos investigadores, signifi cativa importância<br>no âmbito de práticas sócio-religiosas, possivelmente ligadas à fertilidade e ao mundo<br>transcendente.</p>2025-09-23T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2025 PORTVGALIA: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Portohttps://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/15590O Crasto de Palheiros em Trás-Os-Montes durante o 1º milénio a.c. como pretexto para refletir sobre as divisões cronológico-culturas tradicionais naquela região2025-09-23T12:14:45+00:00Maria de Jesus Sanchesmjsanches77@gmail.com<p>O artigo aborda a ocupação do Crasto de Palheiros (Murça, Portugal) durante o 1º milénio a.C.,<br>reavaliando as fases II (Bronze Final) e III (Idade do Ferro). Fundamentando-se principalmente<br>em datas de C14, análises estratigráfi cas e estudos ceramológicos, discute-se a ocupação do<br>Bronze Final neste povoado, o qual constitui o mote para reavaliar o povoamento de Trás-os-<br>-Montes “interior” no mesmo período cronológico-cultural (séc. XII a V a.C.). Merece destaque<br>nessa discussão, a comparação com o sítio Fraga dos Corvos, particularmente no que respeita<br>à problemática da transição Bronze Final/Idade do Ferro e, dentro desta, ao estabelecimento de<br>continuidades e mudanças na cultura material. Sublinham-se as dinâmicas culturais idiossincráticas<br>dentro de relações culturais amplas com o litoral peninsular e a Meseta.</p>2025-09-23T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2025 PORTVGALIA: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Portohttps://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/15591La educación en la sociedad fenicia durante el i milenio a. C.2025-09-23T12:20:02+00:00Juan Antonio Martín Ruizjamartinruiz@hotmail.com<p>We aim to examine the available information on education in ancient Phoenicia and its colonies,<br>which is not very abundant as literary and archaeological sources are relatively scarce but still<br>allowing us to at least outline its main features. The system was based on an Eastern model,<br>though infl uenced by the Greek educational sphere within the Hellenistic period, especially<br>among the aristocratic status.</p>2025-09-23T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2025 PORTVGALIA: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Portohttps://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/15592A necrópole altimedieval do laranjal e a sua relação com o cemitério de mouros2025-09-23T12:24:30+00:00Isa Brancoisa_branco@hotmail.com<p>O presente artigo centra-se no estudo da necrópole altimedieval do Laranjal, localizada em<br>Felgar, Cilhades, e promove uma abordagem às estratégias de enterramento, à organização<br>espacial e arquitectura sepulcral, aos rituais funerários, materiais exumados e paleodemografi a<br>da comunidade inumada. Este estudo procura ainda aferir a relação entre a área funerária e o<br>assentamento localizado nas proximidades, sugerindo a vigência de uma longa continuidade de<br>ocupação. Por último, visa contribuir também para a compreensão das interações culturais e<br>sociais das populações locais e a captação de infl uências externas, procurando contribuir para<br>o enriquecimento da história da atual região de Torre de Moncorvo.</p>2025-09-23T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2025 PORTVGALIA: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Portohttps://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/15593Um elemento de arcada românica no Mosteiro de S. Miguel de Refojos2025-09-23T12:30:19+00:00Francisco Manuel Veleda Reimão Queirogafqueiroga@letras.up.ptFrancisco Sá Reimão Queirogapmonumenta@gmail.com<p>Referências documentais sugerem a existência de um templo em época medieval, o qual foi<br>obliterado pela construção do mosteiro de S. Miguel de Refojos de Basto. Algumas intervenções<br>arqueológicas realizadas ao longo dos anos no espaço do mosteiro permitiram descobrir alguns<br>elementos funerários e arquitectónicos enquadráveis no período medieval, os quais documentam<br>esta fase mais antiga do mosteiro. Além do magnífi co cálice doado por D. Gueda Mendes,<br>as peças mais representativas são sepulturas escavadas na rocha, elementos de um sarcófago<br>em granito, um fragmento de arcada de cornija, e silhares com siglas de canteiro reutilizados<br>nas paredes do refeitório do mosteiro.</p>2025-09-23T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2025 PORTVGALIA: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Portohttps://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/15594Um selo cisterciense na base do brasão do antigo concelho de Eiras (Coimbra)2025-09-23T12:34:53+00:00Saul António Goessaulggomes@gmail.com<p>Considera-se, neste artigo, uma peça heráldica ou brasão do antigo concelho de Eiras<br>(hoje integrado no município de Coimbra), cuja composição assenta na reprodução de um<br>modelo matricial cisterciense, associável à abadia de Santa Maria de Celas de Guimarães<br>(Coimbra), senhorio da antiga vila. Tecem-se considerandos acerca da decifração da sua<br>inscrição e propõe-se uma leitura plausível da mesma. O texto conclui com uma apreciação<br>do uso de elementos sigilográfi cos medievais em epígrafes resultantes da fundição de<br>sinos.</p>2025-09-23T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2025 PORTVGALIA: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Portohttps://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/15595Parque Arqueológico Do Vale Do Côa2025-09-23T12:41:13+00:00João Carlos Cardoso dos Santosjccsantos.92@gmail.com<p>O Parque Arqueológico do Vale do Côa, criado através do Decreto-Lei n.º 117/97, de 14 de maio,<br>constituiu o primeiro parque arqueológico em território português, tendo como linhas orientadoras<br>principais, o estudo, preservação e divulgação da arte rupestre do Vale do Côa, assim como<br>do património arqueológico e natural afeto ao mesmo. Não existe ainda, no entanto, um plano<br>de ordenamento que permita a gestão integrada dos vários patrimónios existentes na área do<br>parque arqueológico. O presente artigo pretende abordar, em jeito de síntese, o enquadramento<br>legal, com base na aplicação de normativas nacionais e internacionais, que protege e legitima o<br>património do parque; abordar ainda algumas perspetivas para uma melhor gestão e da fruição<br>deste espaço, e refl etir sobre a ausência, atualmente, de um plano de ordenamento do território<br>para o Parque.</p>2025-09-23T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2025 PORTVGALIA: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Portohttps://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/15596Nota da Redação2025-09-23T12:44:52+00:00Revista Portvgaliaportvgalia@letras.up.pt<p>.</p>2025-09-23T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2025 PORTVGALIA: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Portohttps://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/15597Ainda a Sé De Lisboa2025-09-23T12:54:29+00:00Hermenegildo Fernandeshermenegildo.f@letras.ulisboa.pt<p>.</p>2025-09-23T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2025 PORTVGALIA: Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Porto