“Pretty-eyed Shirley Temple”
The Wish of Being Perceived in Toni Morrison’s The Bluest Eye
Abstract
O presente ensaio explora as dinâmicas de raça, poder e identidade presentes em The Bluest Eye de Toni Morrison, através da lente dos Estudos Pós-colonialistas, usando especificamente Black Skin, White Masks de Frantz Fanon, e Liquid Love: On the Frailty of Human Bonds do sociólogo Zygmunt Bauman enquanto ferramentas conceptuais, e questionar se, considerando o sistema hierárquico dominantemente branco no qual as personagens do romance (e pessoas não-brancas em existência não-ficcional) estão inseridas e a falta de referência de um ambiente estável e amável que permeia a existência de Pecola Breedlove enquanto rapariga jovem e negra, é possível considerar que a mesma desenvolveu uma identidade própria, através da análise de processos e mecanismos empreendidos por si dentro destas mesmas dinâmicas nas quais nasceu.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Via Panoramica: Revista de Estudos Anglo-Americanos / A Journal of Anglo-American Studies

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.