https://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/issue/feedGuarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievais2024-03-26T19:51:19+00:00José Carlos Ribeiro Mirandamiranda@letras.up.ptOpen Journal Systems<p>Acolhendo investigação realizada sobre a <strong><em>escrita medieval</em></strong> em função de <strong>metodologias comparatistas </strong>amplas, capazes de ultrapassar barreiras linguísticas, de género ou qualquer outra restrição formal, e também de uma <strong>abordagem filológica </strong>e de <strong>crítica textual</strong>, <em>Guarecer. Revista Electrónica de Estudos Medievais</em>, propõe-se divulgar ensaios e contributos de investigação recentes que se situem dentro das linhas assim definidas. </p>https://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/13975Nota editorial2024-03-17T12:33:13+00:00José Carlos Mirandamjgomes@letras.up.pt<p><strong>DOI</strong>: https://doi.org/10.21747/21839301/gua6ned</p>2024-03-01T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievaishttps://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/14017No rasto das Inquirições I: Introdução2024-03-26T19:51:19+00:00Diana Fontãomjgomes@letras.up.ptMiguel Rodriguesmjgomes@letras.up.pt<p>As Inquirições Gerais são um tema de grande relevância para o estudo da história política, social e económica em Portugal. Realizadas entre 1220 e 1343, ao longo dos reinados de Afonso II, Afonso III, Dinis e Afonso IV, tiveram propósitos diferentes consoante o rei que as ordenou. Foi sobretudo através desse processo de averiguação régia que ganhou corpo, de forma contundente, uma política executada a partir de um poder central, encetada precocemente na primeira metade do século XIII, e depois recuperada em força a partir de meados do mesmo século, tendo sido uma ferramenta importante para essa mesma política. Os resultados das Inquirições foram copiados, organizados e arquivados em códices, dos quais sobrevivem atualmente vinte e quatro. Estes manuscritos encontram-se entre os mais relevantes artefactos escritos na Idade Média portuguesa. Os livros de inquirições representam não só cópias da documentação original, mas foram também recompilados, reorganizados e mesmo alterados, contendo, desta forma, marcas de diversas refundições e de uma utilização sistemática ao longo dos séculos.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> livros de inquirições; história política; história social; crítica textual;<br />codicologia</p> <p>DOI: <a href="https://doi.org/10.21747/21839301/gua6dos">https://doi.org/10.21747/21839301/gua6dos</a></p>2024-01-03T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievaishttps://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/13965Manuel Francisco Ramos, Memoria de Victoria Christianorum (Salado, 1340), Edição crítica, tradução e estudo do manuscrito Alcobacense CDXLVII/114 [fl. 354 (346)r – 363 (355)r], Braga, Gráfica Diário do Minho, 2019.2024-03-17T12:13:51+00:00Rosário Ferreiramjgomes@letras.up.pt<p>DOI: <a href="https://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/workflow/index/13965/10.21747/21839301/gua6r1">10.21747/21839301/gua6r1</a></p>2024-01-03T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievaishttps://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/13967Isabel Correia, Material de Apoio à Leitura do Palmeirim de Inglaterra, Porto, Estratégias Criativas, 2021.2024-03-17T12:17:38+00:00Pedro Monteiromjgomes@letras.up.pt<p>DOI: <a href="https://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/workflow/index/13967/10.21747/21839301/gua6r2">10.21747/21839301/gua6r2</a></p>2024-01-03T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievaishttps://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/13969Ângela Correia, O outro nome de «Dom Estevan»: oito sátiras trovadorescas relacionadas com Sancho II de Portugal, Lisboa, Biblioteca Nacional de Portugal, 2021.2024-03-17T12:21:05+00:00Fernando Nabaismjgomes@letras.up.pt<p><strong>DOI:</strong> 10.21747/21839301/gua6r3</p>2024-01-03T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievaishttps://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/13968Carlos Ayala Martínez, Ibn Tumart, el Arzobispo Jiménez de Rada e la “cuestión sobre Dios”, Madrid, Ediciones de la Ergástula, 2017.2024-03-17T12:19:20+00:00José Carlos Mirandamjgomes@letras.up.pt<p><strong>DOI:</strong> <a href="https://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/workflow/index/13968/10.21747/21839301/gua6r4">10.21747/21839301/gua6r4</a></p>2024-01-03T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievaishttps://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/13976Volume Completo2024-03-17T12:35:34+00:00Guarecermjgomes@letras.up.pt<p>.</p>2024-01-03T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievaishttps://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/13974A Lenda da Maldição de Dona Teresa: Origens e Continuidade2024-03-17T12:31:42+00:00Diana Fontãomjgomes@letras.up.pt<p>A lenda da maldição de Dona Teresa é um episódio historiográfico cuja mais antiga versão conhecida surge na Primeira Crónica Portuguesa. Esta versão e as que lhe dão continuidade na cronística ibérica até à <em>Crónica de Portugal de 1419</em> serão, neste artigo,<br />analisadas e comparadas. De seguida, será também estudado o relato do desastre de Badajoz, cuja repercussão levou à criação da lenda da maldição de Dona Teresa.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Afonso Henriques; desastre de Badajoz; Dona Teresa; historiografia ibérica.</p> <p><strong>DOI:</strong> <a href="https://doi.org/10.21747/21839301/gua6a1">https://doi.org/10.21747/21839301/gua6a1</a></p>2024-01-03T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievaishttps://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/13973Sobre a primitiva conclusão da versão galego-portuguesa da Crónica de Castela (A2d)2024-03-17T12:29:52+00:00José Carlos Mirandamjgomes@letras.up.pt<p>O presente artigo pretende reavaliar o estatuto do paratexto que fechava a tradução galego-portuguesa da <em>Crónica de Castilla</em> contida no ms. 8817 da BNE antes de lhe ser acrescentada a <em>Crónica Particular de San Fernando</em>, defendendo tratar-se de um<br />texto redigido expressamente para figurar naquele manuscrito. Partindo da ideia de que a tradução da <em>Crónica de Castilla</em> (A2b), o mencionado epílogo (A2d) e ainda o prólogo (A2a) se devem a uma mesma iniciativa, são adiantados argumentos no sentido de<br />identificar o 2º Conde de Barcelos, Martin Gil de Riba de Vizela, como o seu promotor.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: <em>Crónica de Castela</em>; A2a; A2b; A2d; Martin Gil de Riba de Vizela.</p> <p><strong>DOI</strong>: <a href="https://doi.org/10.21747/21839301/gua6a2">https://doi.org/10.21747/21839301/gua6a2</a></p>2024-01-03T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievaishttps://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/13971Mulher e cultura nos primórdios da universidade portuguesa2024-03-17T12:25:41+00:00António Resende de Oliveiramjgomes@letras.up.pt<p>Embora afastada da escolaridade medieval e moderna portuguesas, a ligação da mulher à cultura nunca deixou de estar presente no percurso de muitas mulheres desde a Antiguidade aos tempos modernos. Situada no âmbito da oralidade que acompanhou<br />a grande maioria de população nos períodos medieval e moderno, ou aproximando-se já de círculos com acesso a manifestações da cultura escrita, e participando e dinamizando mesmo ambos os meios culturais, são muitos os contextos que exigiram a sua presença. Neste ensaio, e sem preocupações de exaustividade, exploramos alguns exemplos que deixaram marcas na documentação do período que acompanhou as primeiras décadas da história da universidade em Portugal, e que nos permitem divisá-la em diferentes actividades relacionadas com os dois meios culturais assinalados.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> História da Mulher, Idade Média, cultura, soldadeira, mecenato, bibliotecas.</p> <p><strong>DOI:</strong> <a href="https://doi.org/10.21747/21839301/gua6a3">https://doi.org/10.21747/21839301/gua6a3</a></p>2024-01-03T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievaishttps://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/13972Rei posto, rei deposto: as representações das sucessões e deposições régias nas crónicas de Froissart, Ayala e Fernão Lopes2024-03-17T12:27:35+00:00Rute Russomjgomes@letras.up.pt<p>Este artigo centra-se nas representações cronísticas das sucessões régias nas obras de Fernão Lopes, Ayala e Froissart. Numa análise comparatista e interdisciplinar, cruzaremos relatos cronísticos produzidos por estes autores, procurando perceber a<br />forma como construíram as imagens dos protagonistas e dos eventos nas deposições e sucessões régias nos reinos de Portugal, Castela e Inglaterra dos séculos XIV e XV.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Froissart, Fernão Lopes, Ayala, crónica, sucessão régia, deposição régia, D. João I, Pedro I de Castela, Eduardo II, Ricardo II.</p> <p><strong>DOI:</strong> <a href="https://doi.org/10.21747/21839301/gua6a4">https://doi.org/10.21747/21839301/gua6a4</a></p>2024-01-03T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievaishttps://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/13966O romance ibérico da Donzela Guerreira e a Balada de Mulan: uma leitura comparada2024-03-17T12:16:32+00:00Wenzu Zhoumjgomes@letras.up.pt<p>Propõe-se neste artigo uma leitura comparada do romance ibérico da Donzela Guerreira e de um conhecido poema chinês, a Balada de Mulan, ambos de origem medieval e transmissão oral. Após o estudo interno das diversas versões portuguesas do romance, que revelou uma notável heterogeneidade textual, procedeu-se à comparação entre o percurso da donzela guerreira e o de Mulan, a fim de averiguar os sentidos da configuração da identidade feminina em cada uma das esferas culturais consideradas. Por um lado, as vias de construção simbólica do romance e da balada chinesa mostram diferenças equacionáveis com questões ideológicas específicas das sociedades onde os textos foram produzidos. Por outro, verifica-se que, sob as aparentes divergências culturais, os textos preservam algumas imagens femininas de interessante convergência, que não hesitam em manifestar a sua autonomia.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Romance ibérico; Balada chinesa; Donzela guerreira; Mulan; Versão;<br />Imagem; Identidade feminina; Medieval.</p> <p><strong>DOI:</strong> <a href="https://doi.org/10.21747/21839301/gua6a5">https://doi.org/10.21747/21839301/gua6a5</a></p>2024-01-03T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievaishttps://ojs.letras.up.pt/index.php/gua/article/view/14016Filipe Alves Moreira & João Paulo Martins Ferreira, Livro de Linhagens do Deão, «Portugaliae Monumenta Historica, Nova Série, Volume XI», Lisboa, Academia das Ciências, 2019-2020.2024-03-26T19:46:56+00:00Mariana Leitemjgomes@letras.up.pt<p>DOI: <a href="DOI:%2010.21747/21839301/gua6ap">10.21747/21839301/gua6ap</a></p>2024-01-03T00:00:00+00:00Direitos de Autor (c) 2024 Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievais