PRISMA.COM
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<p>A revista PRISMA.COM apresenta-se como um espaço democrático e autónomo para a investigação, reflexão e divulgação de textos e trabalhos científicos, opiniões e críticas na interseção das áreas da Comunicação, Informação e Tecnologia, contribuindo para o engrandecimento destes campos inter e transdisciplinares.</p>FLUP / CITCEM – Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memóriapt-PTPRISMA.COM1646-3153<p><span>A PRISMA.COM fornece acesso livre, imediato e gratuito ao conteúdo das suas publicações no sentido de apoiar o compartilhamento global de conhecimento, sendo as suas edições publicadas sob a licença Creative Commons Attribution (CC BY 4.0).</span></p><p><span>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</span></p><ol><li>Autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir o seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li></ol>Como perder uma eleição
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<p>.</p>Sara Luísa de Oliveira Novais Torres
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2024-12-202024-12-20517882Crystallizing Public Opinion
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Isabel Miranda
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2025-09-252025-09-25518387Editorial
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<p>.</p>Elisa Cerveira
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2024-12-202024-12-205112Orientação para práticas normalizadas na utilização e produção de imagens no contexto da gestão de dados de investigação
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<p>Este artigo identifica orientações para ajudar os investigadores que utilizam ou produzem imagens em contexto de investigação. Ao longo das várias experiências realizadas ao longo dos últimos anos, tornou-se evidente que, apesar de considerarem as imagens como partes importantes dos seus projetos, a maioria dos investigadores nunca tinha refletido sobre o assunto de forma mais consistente, nem tinha pensado em formalizar práticas para aplicar aos seus projetos. O objetivo destas orientações é precisamente oferecer algumas dicas, baseadas em práticas mencionadas na literatura e coerentes com os princípios da gestão de dados de investigação. As orientações destinam-se a investigadores, independentemente da sua área de investigação e da sua maturidade e experiência científica. Acredito que não exista um padrão rígido de orientações, mas o estabelecimento de alguns hábitos pode beneficiar o processo científico e abrir maior debate e produção científica sobre o tema.</p>Joana Rodrigues
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2025-09-252025-09-25510314Fenómeno da Infocomunicação e a Dialógica Moriniana
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<p>Este texto faz uma abordagem sobre o fenômeno da infocomunicação, sua presença e relação com a dialógica da teoria da complexidade de Edgar Morim. Objetiva, em geral, investigar, em nível teórico, o fenômeno da infocomunicação contemporânea à luz da dialógica moriniana, como princípio da teoria da complexidade. Em nível metodológico, trata-se de uma investigação qualitativa teórica. Neste texto, a introdução contextualiza a temática; em “sobre a metodologia” faz-se uma abordagem sobre ciência, método, metodologia, teoria e pesquisa; apresenta um <em>explicatio terminorum</em> sobre a infocomunicação e a dialógica moriniana; e, por fim, apresenta algumas reflexões e considerações sobre a infocomunicação à luz da dialógica moriniana. Em nível geral, constatamos que a infocomunicação presentifica a teoria da complexidade porque, desde o fato de ela ser constituída pela informação e pela comunicação, abarca, constitui-se e apresenta-se como interdisciplinar. E, consequentemente, é também dialógica na medida em que contém interações, encontros de ordem, desordem e organização.</p>Jorge Manoel AdãoArmando Malheiro da Silva
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2024-12-202024-12-20511530Compartilhamento de Informação a partir dos Elementos Estruturantes da Organização
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<p>O estudo analisa o nível de influência dos elementos formadores da organização (estrutura, cultura, poder e estratégia) na atitude para compartilhar informações dos funcionários de uma empresa alimentícia brasileira. Para a análise dos dados coletados utilizou-se da Análise de Trilha para que os efeitos diretos e indiretos das variáveis fossem mensurados. Os resultados mostram que o poder e a cultura organizacional exercem maior influência direta, enquanto a estratégia teve impacto negativo. O valor mais significativo encontrado foi o residual confirmando que a atitude para o compartilhamento é uma decisão individual. Entretanto, essa decisão pode ser influenciada por uma cultura colaborativa e por políticas de gestão de pessoas objetivando promover um ambiente que favoreça o compartilhamento das informações e, por meio delas, a criação de conhecimento.</p>Rita de Cássia Martins de Oliveira VenturaArmando Manuel Barreiros Malheiro da SilvaMônica Erichsen Nassif
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2024-12-202024-12-20513145A Teleconsulta como estratégia digital de saúde pública durante a pandemia do Covid-19
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<p>A pandemia do Coronavírus tornou a virtualização quase obrigatória de serviços e impulsionou o uso de plataformas digitais em todo o mundo, notadamente na área de saúde. Este artigo tem por objetivo contribuir ao debate acadêmico, procurando traçar uma análise comparativa no padrão adotado das políticas públicas digitais aplicadas à realidade brasileira e à portuguesa, durante o período crítico da Covid-19, em específico na prática da utilização da teleconsulta em ambos os países.</p> <p>Partindo do aspecto de como os respectivos governos implementaram o uso desta ferramenta digital e sua relação com a população, este ensaio, indica que, comparativamente, existem diferenças significativas nas características e avanços na saúde pública em decorrência do uso de ferramentas digitais por parte do Brasil e Portugal.</p>Dario de Azevedo Nogueira Júnior de Azevedo Nogueira JúniorArmando Malheiro da Silva
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2024-12-202024-12-20514661Can’t buy me love?
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<p>O debate sobre se as redes sociais têm um efeito normalizador ou equalizador na dinâmica do poder político persiste há mais de duas décadas e continua a ser altamente relevante. Este estudo contribui para esta discussão ao examinar como a longevidade dos partidos e os níveis de recursos influenciaram tanto a utilização estratégica do Facebook como o envolvimento dos utilizadores durante as eleições nacionais portuguesas de 2022. Utilizando uma abordagem de análise das redes sociais, analisámos todas as publicações do Facebook (n = 1.383) publicadas pelos partidos políticos com representação parlamentar no mês que antecedeu a eleição. Adotando uma perspetiva multidimensional, o estudo considerou tanto o lado da oferta (atividade partidária e número de seguidores) como o lado da procura (métricas de engagement dos utilizadores). Quando a longevidade partidária é utilizada como critério, os resultados sugerem uma tendência para a equalização: os partidos mais novos cultivam audiências mais elevadas, geram níveis mais elevados de envolvimento e demonstram uma forte presença no Facebook. No entanto, quando são considerados os recursos partidários, surge uma clara correlação entre os gastos de campanha e o sucesso online, suportando assim a hipótese da normalização. As implicações teóricas e práticas destes resultados são discutidas.</p>Sara Monteiro Machado
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2024-12-202024-12-20516277