O Crasto de Soure no Estuário do Mondego no Final do I Milénio A.C.
as evidências materiais
Resumo
O Crasto de Soure figura na constelação de estações da proto-história e romanização do Baixo
Mondego. No entanto, apesar do histórico de intervenções e do reconhecido interesse do
arqueossítio, pouco se conhece para além do que consta das informações preliminares decorrentes
das primeiras escavações arqueológicas realizadas em 1987 e 1990. Destas, que terão sido os
trabalhos de maior vulto desenvolvidos no local, procede um conjunto artefactual significativo e
que permanecia parcialmente inédito. Neste contexto, mais do que anunciar novas descobertas
no local, o presente trabalho procura explorar o potencial informativo dos dados reunidos naquelas
campanhas. Para tal, dá-se especial ênfase ao estudo do espólio, elemento fundamental para ligar
a estação a um momento charneira na ocupação deste território – os finais do I milénio a.C.
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