O Crasto de Soure no Estuário do Mondego no Final do I Milénio A.C.

as evidências materiais

Autores

  • Sara Almeida
  • Ricardo Costeira da Silva
  • António João Nunes Monteiro

Resumo

O Crasto de Soure figura na constelação de estações da proto-história e romanização do Baixo
Mondego. No entanto, apesar do histórico de intervenções e do reconhecido interesse do
arqueossítio, pouco se conhece para além do que consta das informações preliminares decorrentes
das primeiras escavações arqueológicas realizadas em 1987 e 1990. Destas, que terão sido os
trabalhos de maior vulto desenvolvidos no local, procede um conjunto artefactual significativo e
que permanecia parcialmente inédito. Neste contexto, mais do que anunciar novas descobertas
no local, o presente trabalho procura explorar o potencial informativo dos dados reunidos naquelas
campanhas. Para tal, dá-se especial ênfase ao estudo do espólio, elemento fundamental para ligar
a estação a um momento charneira na ocupação deste território – os finais do I milénio a.C.

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Publicado

2022-10-13

Como Citar

Almeida, S. ., Silva, R. C. da ., & Monteiro, A. J. N. . (2022). O Crasto de Soure no Estuário do Mondego no Final do I Milénio A.C.: as evidências materiais. Portvgalia : Revista De Arqueologia Do Departamento De Ciências E Técnicas Do Património Da FLUP, 43. Obtido de https://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/12212

Edição

Secção

Artigos