Arqueologia das mídias e profissionais da memória: uma relação simbiótica

Autores

  • Maria Rosa Crespo Universidade Anhembi Morumbi - UAM

Resumo

Bibliotecários, arquivistas, museólogos, restauradores e outros têm papel decisivo na concretização de estudos de arqueologia das mídias. Esse campo do saber, bastante difundido na Europa, não se faz muito presente em investigações científicas brasileiras. Tendo duas obras – Thomas Elsaesser e Marey & Muybridge – recentemente publicadas no Brasil como ponto de partida, elabora-se breve análise da arqueologia das mídias, como uma atividade que realiza investigações nas camadas que constituem a história das mídias sob uma perspectiva pragmática, e sobre o Cinema, enquanto inovação tecnológica e fenômeno sociocultural, como matriz e presença ubíqua nos modos contemporâneos de comunicação. Comenta-se breve histórico da Cinemateca Brasileira e o papel das instituições de guarda e preservação de filmes em âmbito mundial. Analisa-se a atuação e o papel dos ‘profissionais da memória’ nos estudos mais abrangentes no campo da Comunicação sob a ótica da Ciência da Informação.

Palavras-chave: Arqueologia das mídias; Ciência da Informação; Cinema; Comunicação

Biografia Autor

Maria Rosa Crespo, Universidade Anhembi Morumbi - UAM

Doutoranda do PPGCOM da UAM. Docente do curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo - FESPSP.

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Publicado

2019-07-09

Como Citar

Crespo, M. R. (2019). Arqueologia das mídias e profissionais da memória: uma relação simbiótica. Páginas a&b: Arquivos E Bibliotecas, 22–33. Obtido de https://ojs.letras.up.pt/index.php/paginasaeb/article/view/5427

Edição

Secção

Artigos