Os ritos fúnebres dos membros da Casa Real portuguesa (séculos XIV-XVII)
Resumo
Este artigo analisa a evolução dos ritos fúnebres dos membros da Casa Real portuguesa entre os séculos XIV e XVII. Com base nos testamentos de reis, rainhas e infantes, procura-se compreender as principais preocupações e os meios que usavam para se salvaguardar perante a morte. O quadro sociopolítico da cronologia em apreço proporciona uma perspetiva interessante sobre o imaginário da morte, com realidades díspares que se estendem desde a peste negra até à contrarreforma. O objetivo principal consiste em compreender a evolução dos rituais fúnebres, procurando identificar eventuais mudanças, ou, por outro lado, a imutabilidade e persistência do imaginário da morte ao longo dos séculos.
Palavras-chave: ritual fúnebre; corte portuguesa; imaginário da morte; testamentos.
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