“A(s) comunidade(s) do Mosteiro de S. Salvador de Travanca nas vésperas da sua extinção: os (des)usos do património”´
Resumo
O presente artigo pretende analisar o papel do Mosteiro de S. Salvador de Travanca na gestão do seu património o que implicou, no passado, relações entre duas comunidades: a dos seus proprietários e usufrutuários (os monges) e a do conjunto de pessoas que a eles se ligavam, através de laços socioeconómicos, culturais e religiosos. Esta realidade extinguiu-se no contexto liberal (1834). Numa segunda parte, definem-se os novos tipos de relacionamentos, dada a nova natureza de que se reveste o mosteiro após a sua extinção. A sua classificação atual, enquanto monumento, obriga ao estabelecimento de novos critérios, mais institucionais, que não deixam de se inscrever em áreas culturais, sociais e económicas da sociedade atual, no rasto do seu passado. Palavras-chave: Mosteiro de S. Salvador de Travanca; Extinção das Ordens Religiosas; Comunidades; Património.
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